... dizia o Odorico Paraguaçu, antes de discursar... Lembram-se?
Mas hoje, não vos venho atormentar com discursos, venho sim pedir-vos que assinem esta petição (roubada descaradamente aqui), para que, além do referido pelo Eng.º José Martino, se comecem a deixar cuidar os campos por quem os quer cuidar e não tem terras para o fazer.
Se virem algumas imagens de incêndios, como eu vi, nota-se bem que as áreas menos atingidas foram as que estão a ser aproveitadas pelos agricultores.
Aproveitadas, tratadas, limpas.
E foram estas áreas agrícolas, apesar de algumas vinhas e pomares e cereais e pastagens se terem queimado, que impediram desgraças maiores.
Portanto, vamos impulsionar a Agricultura.
Lembrem-se:
O sector Primário chama-se Primário precisamente por que é o que satisfaz as nossas necessidades básicas.
Ninguem vive sem a Agricultura.
Ninguém vive sem comer, e além disso, "vestimos" agricultura (algodão, linho, lã, seda...), "calçamos" agricultura (couro)...
Ultimamente, até andamos a Agricultura (biodiesel)...
Vá, façam lá o jeitinho.
Esta mensagem é importante.
E em vez de reclamarmos que não podemos fazer nada, tentemos mudar alguma coisa.
Para melhor.
Daí, peço-vos, se for da vossa concordância (e não vejo porque não seja...):
Assinem esta petição.
Para bem da nação, para teu bem, para meu bem, para bem dum povo que precisa de se tornar mais independente do exterior.
E é supersimples!
Obrigada. :)
"Petição Banco/Bolsa de Terras Público
Para:Publico em Geral
Considerando que:
Nos últimos tempos, a agricultura foi um dos temas dominantes da agenda política nacional, por ser cada vez mais importante para o desenvolvimento económico em Portugal;
A crise económica, financeira e social que vivemos impõe um “regresso às origens”, no sentido de dar mais atenção ao que é nacional;
A terra, como fonte de riqueza, de criação de postos de trabalho e de produção de produtos de qualidade “made in” Portugal com forte capacidade exportadora;
A agricultura e a floresta são fonte quase inesgotável de recursos naturais que devem ser bem explorados e aproveitados para ajudar a equilibrar a nossa balança comercial e de pagamentos;
É preciso travar o êxodo rural e a desertificação do interior e o abandono das terras;
O reforço da biodiversidade e a defesa do meio ambiente passa pelo cultivo e tratamento de terras abandonadas, porque só assim se garante o equilíbrio paisagístico, o combate aos fogos florestais e o desenvolvimento harmonioso das regiões portuguesas;
Há muitos proprietários que apenas arrendam as terras a quem garanta o pagamento das rendas e a rentabilização do imóvel;
Há muitos jovens agricultores que procuram terras para as trabalharem, mas que não conseguem quem lhes arrende ou venda a valores que possam ser amortizados com os rendimentos das actividades agro-florestais.
Solicita-se à Assembleia de República / Governo que seja elaborada legislação que permita a criação de um Banco de Terras Público, gerido pelas Direcções Regionais de Agricultura e Pescas (DRAP), garantindo aos proprietários o pagamento das rendas e a devolução dos terrenos, no fim do contrato de arrendamento, pelo menos no mesmo estado de uso inicial.
O Estado assume os deveres do arrendatário perante o proprietário e, posteriormente, cobra do rendeiro os valores que contraiu em seu nome.
A Caixa Geral de Depósitos devia disponibilizar uma linha de crédito, a exemplo do que faz no crédito à habitação (com base nos rendimentos de trabalho do agregado familiar), para aquisição de terras ou pagamento de tornas a co-herdeiros.
O Banco de Terras terá por base uma plataforma informática (banco de dados digital), gerida pelas DRAP, onde os proprietários inscreverão as terras, bem como ficarão registados os interessados em explorá-las.
Haverá um serviço de avaliação das superfícies e potencial produtivo de cada um dos prédios, bem como o controlo da sua titularidade, o qual poderá ser executado pelas DRAP ou delegado/protocolado noutras organizações do território de cada Região (Associações de Agricultores, Autarquias, Empresas, etc.).
Esta solução permite aumentar a riqueza nacional e permite a quem goste de agricultura dedicar-se ao sector. Para além das vantagens económicas, o Banco de Terras Públicos tem, como se viu, vantagens sociais e de segurança florestal.
Jose Martino
Os signatários "
Mas hoje, não vos venho atormentar com discursos, venho sim pedir-vos que assinem esta petição (roubada descaradamente aqui), para que, além do referido pelo Eng.º José Martino, se comecem a deixar cuidar os campos por quem os quer cuidar e não tem terras para o fazer.
Se virem algumas imagens de incêndios, como eu vi, nota-se bem que as áreas menos atingidas foram as que estão a ser aproveitadas pelos agricultores.
Aproveitadas, tratadas, limpas.
E foram estas áreas agrícolas, apesar de algumas vinhas e pomares e cereais e pastagens se terem queimado, que impediram desgraças maiores.
Portanto, vamos impulsionar a Agricultura.
Lembrem-se:
O sector Primário chama-se Primário precisamente por que é o que satisfaz as nossas necessidades básicas.
Ninguem vive sem a Agricultura.
Ninguém vive sem comer, e além disso, "vestimos" agricultura (algodão, linho, lã, seda...), "calçamos" agricultura (couro)...
Ultimamente, até andamos a Agricultura (biodiesel)...
Vá, façam lá o jeitinho.
Esta mensagem é importante.
E em vez de reclamarmos que não podemos fazer nada, tentemos mudar alguma coisa.
Para melhor.
Daí, peço-vos, se for da vossa concordância (e não vejo porque não seja...):
Assinem esta petição.
Para bem da nação, para teu bem, para meu bem, para bem dum povo que precisa de se tornar mais independente do exterior.
E é supersimples!
Obrigada. :)
"Petição Banco/Bolsa de Terras Público
Para:Publico em Geral
Considerando que:
Nos últimos tempos, a agricultura foi um dos temas dominantes da agenda política nacional, por ser cada vez mais importante para o desenvolvimento económico em Portugal;
A crise económica, financeira e social que vivemos impõe um “regresso às origens”, no sentido de dar mais atenção ao que é nacional;
A terra, como fonte de riqueza, de criação de postos de trabalho e de produção de produtos de qualidade “made in” Portugal com forte capacidade exportadora;
A agricultura e a floresta são fonte quase inesgotável de recursos naturais que devem ser bem explorados e aproveitados para ajudar a equilibrar a nossa balança comercial e de pagamentos;
É preciso travar o êxodo rural e a desertificação do interior e o abandono das terras;
O reforço da biodiversidade e a defesa do meio ambiente passa pelo cultivo e tratamento de terras abandonadas, porque só assim se garante o equilíbrio paisagístico, o combate aos fogos florestais e o desenvolvimento harmonioso das regiões portuguesas;
Há muitos proprietários que apenas arrendam as terras a quem garanta o pagamento das rendas e a rentabilização do imóvel;
Há muitos jovens agricultores que procuram terras para as trabalharem, mas que não conseguem quem lhes arrende ou venda a valores que possam ser amortizados com os rendimentos das actividades agro-florestais.
Solicita-se à Assembleia de República / Governo que seja elaborada legislação que permita a criação de um Banco de Terras Público, gerido pelas Direcções Regionais de Agricultura e Pescas (DRAP), garantindo aos proprietários o pagamento das rendas e a devolução dos terrenos, no fim do contrato de arrendamento, pelo menos no mesmo estado de uso inicial.
O Estado assume os deveres do arrendatário perante o proprietário e, posteriormente, cobra do rendeiro os valores que contraiu em seu nome.
A Caixa Geral de Depósitos devia disponibilizar uma linha de crédito, a exemplo do que faz no crédito à habitação (com base nos rendimentos de trabalho do agregado familiar), para aquisição de terras ou pagamento de tornas a co-herdeiros.
O Banco de Terras terá por base uma plataforma informática (banco de dados digital), gerida pelas DRAP, onde os proprietários inscreverão as terras, bem como ficarão registados os interessados em explorá-las.
Haverá um serviço de avaliação das superfícies e potencial produtivo de cada um dos prédios, bem como o controlo da sua titularidade, o qual poderá ser executado pelas DRAP ou delegado/protocolado noutras organizações do território de cada Região (Associações de Agricultores, Autarquias, Empresas, etc.).
Esta solução permite aumentar a riqueza nacional e permite a quem goste de agricultura dedicar-se ao sector. Para além das vantagens económicas, o Banco de Terras Públicos tem, como se viu, vantagens sociais e de segurança florestal.
Jose Martino
Os signatários "
Pronto, já está ;)
ResponderEliminarBeijinho