domingo, 29 de agosto de 2010

Gorda

Hoje acordei a sentir-me gorda e inchada (porque ontem fiz exercício, e estava toda dorida, também).

A balança confirmou o aumento de cerca de 1kg a mais do que é costume.

Irritei-me.

Se até tenho tido mais cuidado, se até ando a evitar doces e fritos e afins, merecia, pelo menos, "não engordar"!!! (Já que parece que é cada vez mais difícil emagrecer, chiça!!!)

Então, decidi lutar contra o sistema:

Jantei 2 ovos estrelados em óleo, batatas fritas (caseiras e deliciosas), 2 salsichas fritas e ananás de lata.

Pronto!
Haja razão para engordar!!!


:p

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Memória de elefante

(Recebido no mail, vale a pena ler até ao fim.)

"Em 1989, Peter Davies Phodanski estava de férias no Quênia depois de se graduar na Northwestern University.
Numa caminhada pela savana, ele encontrou-se com um bebé elefante que estava com uma pata levantada; já havia sido abandonado pela sua mãe e pela manada por não poder mais caminhar.

Peter se aproximou muito cuidadosamente: o pequeno elefante estava furioso e estressado.

Peter ficou de joelhos, examinou a pata do elefante e encontrou um grande pedaço de madeira enfiado na sola da pata.

O mais cuidadosa e gentilmente possível Peter removeu com a sua faca o pedaço de madeira.

Neste momento o elefante, vagarosamente, colocou sua pata no chão e fixou seu olhar directamente nos olhos de Peter por tensos e longos segundos, que mais pareciam horas...

Peter ficou congelado pensando que seria atacado, mas depois de um certo tempo o elefante fez um barulho bem alto com sua tromba, virou-se e foi embora, provavelmente em busca da sua mãe e da manada.

Peter nunca esqueceu o elefante e tudo o que aconteceu naquele dia.


Vinte anos depois, mais precisamente em 23 de Maio de 2009, Peter estava passando pelo Zoológico de Chicago com seu filho adolescente quando eles se aproximaram da jaula dos elefantes.

Uma das criaturas virou-se e caminhou para um local próximo onde Peter e o seu filho, Cameron de apenas 15 anos estavam.

O grande elefante encarou Peter, como há 20 anos atrás, levantou a sua pata do chão e a abaixou por várias vezes emitindo altos sons enquanto encarava o homem.

Todos ao seu redor correram em desespero pois imaginaram que o forte e poderoso animal pudesse romper a barreira das grades e atacá-los.

Neste momento Peter, segurando o seu filho pela mão para que não se amedrontasse, relembrou do encontro em 1989 e reuniu toda sua força e coragem, escalou a grande grade e entrou na jaula.

Andou directamente até ao elefante e o encarou directamente nos olhos, como que retribuindo o olhar daquele marcante momento na savana.

O elefante emitiu um som alto, Peter sorriu e abraçou-o com a ternura que um pai abraça o filho.

Neste momento o elefante enrolou sua tromba na perna de Peter e o jogou uns 8 metros de distância, directamente contra a parede e pisou-o por várias vezes até matá-lo.

Não era o mesmo elefante e Peter Davies Phodanski f*deu-se!


Esse texto é dedicado a todas as pessoas que mandam aqueles e-mails melosos, que fazem você se sentir um monte de bosta e que acham que é o final feliz que vai fazer você mudar sua maneira de encarar a vida!

E não adianta ficar f*dido, não ! Eu recebi de um amigo e li até ao fim!
Grato por ter me enviado este mimoso depoimento! Estou chorando até agora..."


... de tanto rir!!! :D

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Post só para Mulheres bonitas...

... vá, e para homens também!!!

Meu blogopeople, vocês até sabem que eu sou uma distraída com tudo o que é concursos, desafios e prémios e afins, mas de vez em quando, até calha participar em alguns.

Graças a isso, ganhei um miminho, aqui há tempos, da Storyteller, por causa dum concurso de fotografia.

(Obrigada, Storyteller!)

Mas não ganhei a Bimby da Nestlé e comprei 10 latas de leite condensado cozido...snif snif :(



Explicado isto, venho-vos dizer que está um passatempo a correr numa sala aqui ao lado, e eu até já participei! :D

É da MissKitty e da Yves Rocher, é SUPERFÁCIL e os prémios são interessantes:
2 prémios de 2 produtos da gama Bio Culture da Yves Rocher!

Portanto, ladies and gentlemen, cliquem aqui, façam o que têm a fazer e...

Que vençam os/as melhores*!!!

:D





* de preferência, eu, eu, eu! ;)

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Adivinhem quem está de volta?? :D

E vamos à "nossa" pastelaria, comer um babá...
Mnham Mnham....
Sim... Está de regresso!!! :D
(Fadinha hipermegacontente)

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Serão inesperado :)

Há bocado, combinei com uma amiguinha o seguinte:

1º - Ia buscá-la ao trabalho e vínhamos para minha casa, jantar
2º - Montávamos a mesa nova e as cadeiras que comprei há dias
3º - Íamos entregar umas roupas que tenho para dar
4º - Íamos fazer uma caminhada e passávamos lá no tasco do meu salvador do escape.

Bem, às 19h, fui buscá-la e fomos às comprinhas.
Viemos para casa e estávamos a acabar de tratar da janta quando liga um amigo meu que estava por cá.
"Ó gajo, porque não disseste que estavas cá antes de eu fazer o jantar apenas para 2 pessoas???"

"Ó gaja, não tive tempo! Mas convida-me que eu vou!"

"Então anda lá!"

"Queres que leve alguma coisa?"

"Nã, anda, põe-te a mexer!!!"

Ele chegou, jantámos alegremente e experimentámos 2 vinhos que um senhor me deu, caseiros.
(Vinhos bons para sangria, apenas........)

Depois do jantar, estivemos a montar a bendita da mesa e das cadeiras e ele fez a maior parte! :D

Depois, fomos ao tasco do meu salvador comer um gelado e...
Estava fechado!
"Temos pena!", que eu até tinha intenção de ir, mas assim não pode ser. :p

Fomos geladar para outro lado e fizémos um passeio pequenino e fomos para casa.

E assim se passou um serão divertido, apesar de não termos feito o que tinhamos pensado, com visitas inesperadas e uma decoração nova na cozinha. :D


PS - Hoje, dia 11, eu e a Coccinelita fazemos 7 anos de "namoro". :D
Ainda não sei como vamos festejar, mas... Se for como o ano passado, não estamos mal! :D

sábado, 7 de agosto de 2010

Dia de Praia :)

Sem fotos, mas com vontade de partilhar já:

Fui hoje à praia de Matosinhos. :)

Se não me engano, é a praia mais a Norte de Portugal que alguma vez fui, veranear, pelo menos.
A bandeira estava verde, a água um pouco fria, mas até deu para um meio banho (ainda estava a fazer a digestão e não arrisquei o banho todo) e o sol agradável. :)

E tive o prazer de almoçar no "5 Oceanos" e... Recomendo. :)

Gostei da comida, do atendimento, do local. E o preço não era assim nada de escandaloso.
(Ainda para mais, porque foi o meu mano que pagou... :D )

Um beijinho a todos e um bom fim-de-semana. :)

Fada, a escrever na Invicta :)

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

O MEDO vende...

... e muito bem.

Costuma-se dizer que o dinheiro e o sexo fazem mover o mundo.
Pois, além destes, temos o medo.

Compramos seguros de saúde/casas, etc, porque temos MEDO do que nos possa acontecer.
Compramos sistemas de alarme anti-roubo, compramos seguranças que nos chegam a roubar, compramos armas que nem sempre sabemos usar, compramos vacinas duvidosas, compramos tudo o que nos faça sentir mais seguros, mesmo que essa segurança seja falsa e ilusória.

E quando andamos distraídos, porque o espírito é de férias, e não queremos saber das desgraças do mundo, e deixamos de ver os assustadores jornais televisivos, levamos com outra dose de MEDO, porque há compras a fazer, há produtos a consumir, há bolsos a enriquecer (e não, não são os nossos...).

E de onde vem esta conversa, hoje?

De ter ido a um supermercado Modelo, ontem, e me ter sido entregue um folheto cujo título é, no mínimo, parvo:
"PREVINA-SE E VIVA".





Peguei nele, juntamente com a Revista do Clube de Produtores (mas esta é outra conversa, para outro dia), a pensar: "Deve ser mais alguma gripe, ou assim..."

Este folheto, que mostra a preocupação do estado para com o povinho (leiam esta frase com toda a ironia que conseguirem), adverte que devemos ter em casa comida suficiente para 2 semanas sem acesso a supermercados, sem água, sem luz, sem gás.
Ok...

Vamos por partes.

O que faria com que eu não tivesse acesso a compras durante 2 semanas?
1 - Impossibilidade minha.
Tipo, ter partido uma perna, ou assim. Mas isso não seria muito crítico, porque alguém faria as compras por mim.

Fácil de prevenir:
Ter cuidado com o que faço. :p

2 - Falta de bens no mercado (1).
Haver uma calamidade qualquer que impediria a produção normal. Como a falta de trigo russo devido à seca, a perda das hortícolas do Oeste, as geadas nas fruteiras, o derrame de petróleo no mar, contaminação de águas potáveis por poluentes, entre outras calamidades agrícolas, piscatórias e ambientais. Problemas bastante sérios, com maior ou menor sazonalidade e durabilidade, que se prendem àquele que muitos desdenham, esquecendo-se que o seu nome advém por ser o mais importante para a nossa vida: o Sector Primário.

Difícil de prevenir, mas se se incrementar o nosso sector primário, se se consumir produtos portugueses, deixaremos de estar tão dependentes do exterior. Porque quer queiramos, quer não, existe sempre um "nós" (seja, "eu" "família", "cidade", "país") e um "outros", que são externos a nós. E que não se preocuparão connosco, se tivermos fome, mas sim tentarão enriquecer às nossas custas.

3 - Falta de bens no mercado (2).
Impedimento da distribuição, mesmo havendo produtos.
Como a greve dos camionistas ou acontecimentos climatéricos (neve nas estradas, rebentamento de canalizações, por ex.). É um impedimento localizado, de relativa curta duração, pois as pessoas teriam acesso aos produtos locais, embora não globais.

4 - Politiquices.
Tanto de mercado, como de governo.
- Na ausência de alguns produtos para adquirimos outros, mais caros. Na desculpa da falta de produção de um lado, para arranjarem outros produtos iguais noutro lado, mas com preços maiores (como na altura das perdas das hortícolas do Oeste).

Fácil de prevenir:
Muda-se de mercado, adquirem-se outros fornecedores, passa-se do hiper para a frutaria/mercearia da zona. Exige-se o produto que queremos, batemos o pé. Reclamamos. Mostramos a nossa insatisfação e as nossas exigências. Dominamos o mercado e não nos dominamos por ele, dentro do que podemos avançar.
Recusamos o produto que não queriamos em 1º lugar até nos arranjarem o desejado.

Costumo dizer que os consumidores estão mal educados e mal informados. Só adquirem o que lhes metem à frente, com técnicas de marketing manipulativas e influenciadoras. E depois, vêm-se as desgraças que se vêm.
(Quantos de vós reclamam, mesmo que seja a nível interno, nos grandes mercados, quando se sentem lesados?)


- Na falência de bancos. No fecho de fronteiras. Na guerra. No recolher obrigatório.
Impedimentos muito graves, de duração sempre maior que o desejado.

Não muito fácil de prevenir...
Estar atento às mudanças políticas e à direcção dos estados.
(Ou não... Afinal, isso é deprimente por si só... E a depressão leva ao abuso e à dependência de substâncias "de felicidade", legais ou não, e a novos maus hábitos de consumo... :p )

e finalmente,

5 - Na falta de dinheiro, puro e simples, o que adviria no meu caso, em que ele não abunda, duma crise a nível laboral ou pessoal, a qual não afectaria a maioria da população, apenas os meus "dependentes".


Portanto, e a menos que se adivinhe alguma crise política estatal, não vejo necessidade no investimento deste tipo de informação, pelo menos nesta altura.

E isto soa-me a "vamos criar o medo e assustar as pessoas para terem em casa não sei quantas latas e não sei quantos litros de água", mas com a advertência de "atenção aos prazos de validade, substituam os produtos sempre que necessários..."

Pois, dá jeito.

As vendas estão em baixo, as pessoas (não é a economia) estão em crise, há produtos que não compramos a menos que nos assustem.

E então, tomem lá um folheto a mostrar a preocupação do Estado para com o seu rebanho...

Poupem-me, sim?...
Não estou de férias, tenho sempre comida e água de reserva (porque pode não me apetecer ir às compras, porque pode rebentar um cano na rua) e não, não tenho uma mochila transportável com não-sei-o quê extremamente útil para a minha sobrevivência.

E cada vez mais estabeleço contactos com produtores nacionais e o que puder comprar directamente, como fruta, azeite, hortaliças, ..., não vou comprar a grandes grupos económicos nenhuns.